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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

“Mundos Internos, Mundos Externos” - documentário que faz viagem pelo Universo com Bóson, Tesla, Vedas e Buda

“A real crise em nosso mundo não é a crise social, política ou econômica. É uma crise de consciência, uma incapacidade de experimentarmos diretamente nossa verdadeira natureza. Uma incapacidade de reconhecer essa natureza em todos e em todas as coisas.” 
trecho de Inner Worlds Outer Worlds (2012)

Um documentário recém-lançado e intitulado “Mundos Internos, Mundos Externos” (Inner Worlds Outer Worlds), do canadense Daniel Schmidt, explora de maneira rica e visualmente atraente a conhecida sabedoria antiga – Védica e Hermética - que afirma que “Assim como no microcosmo, também no macrocosmo”. Reunindo conhecimento actualizado como a descoberta recente do Bóson de Higgs, trazendo conhecimentos ancestrais como dos Vedas, do Budismo e da Kaballah, passando por insights de cientistas como Nikola Tesla (“estudou com Swami Vivekananda”, um conhecido yogue indiano) e do matemático Benoit Mandelbrot, além de citar de passagem Heráclito, Einstein, Goethe, Richard Feynman e Kierkegaard e buscando o cruzamento dessas fontes de conhecimento, “Mundos Internos Mundos Externos” também apresenta com riqueza visual os caminhos que a ciência e a sabedoria antiga percorrem para entender o universo, como os padrões de fractais (de Mandelbrot) e dos sons na matéria física como areia e água (de Chladni).

A primeira parte do documentário, que segue abaixo na íntegra e legendada em português (única parte legendada por enquanto), é chamada “Akasha“, uma palavra em sânscrito que pode ser traduzida como “éter” ou “espaço“, algo como um vácuo ou o “nada”, ou ainda, por aproximação, algo para o qual o Bóson de Higgs parece se aproximar. Mas, “como Einstein percebeu, o espaço vazio não é realmente vazio“. Com a voz prodigiosa da narração de Patrick Sweeney, essa parte do documentário traz cenas deslumbrantes como a sequência de fractais em movimento a partir do minuto 8:18 (um pouco antes há o buddhabrot) os efeitos da vibração e do som na água e na areia (Cimática), imagens do universo da Nasa e da Esa, animações com imagens de Buda e de laboratórios científicos, e também explora o conceito ocidental de Logos, o conceito védico de Nada Brahma, as possibilidades das descobertas da meditação e, no fim, encerra com uma citação budista sobre o Dharma.
O director Daniel Schmidt também é músico e professor de meditação, e diz que fez o documentário para sintetizar e divulgar o que estava começando a enxergar com a própria prática. “Conforme foi percebendo por insights meditativos, Daniel viu que as mesmas realizações já tinham sido descobertas por tradições espirituais ao redor do mundo e que todas as tradições compartilhavam um mesmo ponto místico em comum”, informa o site oficial do documentário.
“Assim como acima, abaixo.”
Hermes Trismegistus, na Tábua de Esmeralda
 in dharmalog

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

21 - DEZEMBRO – 2012 “FAÇA-SE LUZ”


A Consciência é Eterna!

O Amor é Eterno!

“Aqueles a quem amamos, nunca os perdemos.
Porque os levamos, dentro do coração”


Sente dentro de ti o Eterno a ressoar no coração, percebe dentro de ti o som do “Éter- Consciência” (e o Verbo se manifestou).



Aquilo que sempre Somos, possibilita e diz: Comigo já estás em harmonia, o importante é que sintas e vivas essa harmonia contigo mesmo, e para tal libertar-te de Maya-Ilusão.



A existência pura (Sat), a Consciência Pura (Chit) e a beatitude pura (Ananda) são comuns, não só para o Éter (Akasha – Consciência), o ar, o fogo, a água e a terra, como também aos Deuses, aos homens e aos animais. Apenas os nomes e as formas (criados pela faculdade mental-maya) fazem perceber ao ser, como sendo distinto do outro.



Deixa que o Amor seja o guia na tua Auto-indagação e absorção na Beatitude de Brahama-Absoluto-Deus.



Desindentificando-se do corpo e realizando o Atman Supremo, por mais que a mente (Maya-Ilusão) possa dirigir-se até qualquer objecto, experimenta-se o estado de “Consciência Permanente”, (Samadhi-Nirvikalpa).



Quando as correntes do desejo forem deslocadas, todas as dúvidas dissipadas e os diversos tipos de Karma dissolvidos, realiza-se “Aquele” que ao mesmo tempo está acima e abaixo. Aquele que, por sua vez, é transcendente e imanente (Mundaka Upanishad, II,3,9).



Observa a tua atitude ao dar, partilhar e viver o amor. Aí é activado o sincronismo universal. Então,  “Aquilo que sempre é “ manifesta-se em cada um de nós.



OM TAT SAT - SOMOS ETERNO PRESENTE