sexta-feira, 23 de agosto de 2013

“Mundos Interiores Mundo Exteriores” - a Serpente e a Lótus, o supremo fenómeno "escondido" no corpo humano

Imerso em simbolismos, iconografias e nos significados das energias latentes do corpo humano que levam o homem ao pleno conhecimento de si mesmo, o terceiro capítulo do documentário “Mundos Interiores Mundo Exteriores” (Inner Worlds Outer Worlds), sai um pouco do espaço sideral e mergulha na Kundalini e na Iluminação, fazendo um passeio histórico do Neolítico ao Eckhart Tolle, passando fortemente pelo Egito e pela Índia do Yoga.

“Tanto Cristo quanto Buda tiveram de livrar-se da tentação dos prazeres sensoriais e apegos mundanos. Em ambas as histórias, o demónio é a personificação de seus próprios apegos. Se lermos a história de Adão e Eva sob a luz das tradições védicas e egípcias, descobriremos que a serpente que protege a árvore da vida é a Kundalini. A maçã representa o encanto e a tentação do mundo sensorial externo, nos distraíndo do conhecimento do mundo interior, a árvore do conhecimento interior. A árvore é apenas a rede de Nadis ou os meridianos de energia dentro de nós mesmo, os quais formam, literalmente, estruturas em forma de árvore por todo nosso corpo. Em nossa busca egóica por gratificação externa, acabamos por nos segregar do conhecimento do mundo interior.” - trecho deA Serpente e A Lótus“, terceiro capítulo de “Mundos Internos Mundos Externos” (in dharmalog)

“Quando se olha muito tempo para um abismo, eventualmente descobrirá que o abismo olha para você de volta.” - Friedrich Nietzsche, citado em “A Serpente e A Lótus”, terceiro capítulo de “Mundos Internos Mundos Externos”

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