Shambhala, a Cidade de Luz, Sede da Grande Hierarquia
“A Grande Congregação de Seres de Luz que constitui a
Hierarquia Planetária tem um ponto de ancoragem na oitava etérico-causal. Lá
existe uma convergência de energias que irradiam da Mente e do Coração de Deus,
e que se difundem através dos Universos, por meio dos seus Emissários. Esta
Cidade de Luz é chamada Shambhala, e compreende a sede da Grande Fraternidade
Branca.
Ela foi erigida a partir de uma co-criação que
envolveu a participação de múltiplas inteligências lideradas por Sanat Kumara, o
regente do planeta Vênus. Durante muitas Eras, houve transições planetárias
contínuas, entre ciclos de evolução da consciência, as quais foram
monitorizadas pela Sagrada Hoste desde esse seu ponto de ancoragem. Os
hierarcas mudaram muitas vezes, ao longo do processo que se vem dando desde a
sua criação, mas a Cidade de Luz continua viva e irradiante.Muitos são os que
colaboram com a manutenção desta Sagrada Chama que nos orienta, dando forma
etérica a aspectos da nossa consciência que ali se congregam com um fim comum.
Shambhala contém edificações, recantos e Focos de Luz
que servem a determinadas finalidades. As edificações compõem-se de Templos,
Retiros e da sede em si da administração superior da nossa Fraternidade
Universal. Os Templos irradiam desde este vórtice de Luz Etérica, dando origem
às suas emanações, as quais se difundem ao redor do planeta. Tais
emanações são os Templos e Retiros Etéricos reconhecidos como espaços
consagrados à acção de determinados Hierofantes e seus Servidores.”
Por Valéria Moraes Ornellas,
No Foco de Luz dos Himalaias, há seres
que se reúnem nos Templos com intenção de elevar a energia da Terra através da
focalização da sua atenção consciente em aspectos específicos da vida, neste
plano físico, que podem ser harmonizados e expandidos a um nível vibracional
mais amplo e unificado.
A única intenção que eles colocam é a de
elevar a energia dos seres presentes nos contextos seleccionados em cada
templo, para que possam aceder às suas intuições mais elevadas e, se a elas
decidirem aceder usando do seu livre arbítrio, transformarem o curso das
acções, harmonizarem os arquétipos representados e alterarem a linha temporal
em que vibram.
Esta actividade tem como fonte o
trabalho feito nos Templos de Shambhala, e como intenção criar a ponte entre o
trabalho que é lá feito e este plano de existência.
Criando núcleos simétricos neste nível
de densidade física que nutram o movimento espiralóide de elevação, cura
e transformação planetária, aumenta proporcionalmente a capacidade de
reverberação e o pulsar do movimento cresce e expande.
A origem e sustentação desta partilha é
o Campo Neutral (Presença Neutra - Corpo de Neutralidade); é através deste
Campo de Energia do Ponto Zero que todas as meditações são realizadas, e toda a
cura vivenciada.
O foco que sempre se mantém é que tudo o
que se faça nestes encontros seja feito para o alto benefício de todos os
seres, de todos os mundos, em todos os planos de existência, e do Todo como UM.
“Shambhala significa em sânscrito "um lugar de paz, felicidade, tranquilidade".
♥ Esta actividade está aberta a todos os que sentem ressonância e têm vontade em participar ♥
Todos são bem-vindos, e contribuem para aumentar a chama de Shambhala,
que nutre com vida e consciência o nosso planeta Terra.
Não é necessária qualquer preparação ou conhecimento prévio!
O encontro dá-se através de meditações orientadas, suportadas energeticamente por frequências de Cura Multidimensional, mediante as fases descritas em seguida :
1.
Desconexão da linha-pensamento-temporal Atlante, e de todo o sistema de crenças associado, baseada na ideia de que só era válido suportar aqueles que estavam preparados para avançar ao nível do desenvolvimento interior, e deixar para trás todos aqueles que aparentemente manifestavam que não estavam preparados; este comportamento tinha como base o julgamento da parte daqueles que tinham ideia de que sabiam quem estaria, e quem não estaria, preparado para continuar a fazer o seu percurso interior de acordo com o percurso interior da Terra como Ser individualizado.
A ideia de Evolução não é Evolução em si mesma; é apenas uma ideia, um julgamento, algo incompleto, sempre dependente do contexto limitado em que é criada.
Todos estamos preparados para avançar, cada um no seu ritmo e linha temporal.
O trabalho interno feito por cada Ser é feito ao mesmo tempo por,e em todos os Seres.
A mudança de paradigma é esta mesma: fazermos por nós, fazendo por todos, sem negligenciar, e permitir que cada um, usando do seu livre arbítrio, receba o que quiser ou melhor sentir, reservando espaço para os que não queiram receber por opção própria, seja ela consciente ou inconsciente.
Viagem até Shambhala, dirigindo-nos aos templos onde estão a ser trabalhados estes aspectos da Evolução Humana, e visualizamos a partir de lá essa desconexão a ser efectivada neste plano da existência.
Nós, estando lá e aqui ao mesmo tempo, somos a ponte, o fio condutor para a manifestação desta visão na físicalidade em que nos encontramos, sendo parte do processo consciente.
Esta desconexão activa a manifestação da malha do impulso criador consciente ao nível individual, colapsando a malha do nosso corpo mental que contém todos os sistemas de crenças que separam aquilo que queremos manifestar da sua manifestação efectiva no plano físico - a Criação do Criador - permitindo ao impulso criador fluir directamente para o plano físico. O sistema antigo deixa de ser nutrido pela linha de pensamento limitada que o sustentava, surgindo espaço para a manifestação de novas fórmulas de criação consciente.
Entrega de todas as fontes de alimentação do sistema antigo e todos os benefícios associados, rescisão de todos os contratos e acordos, entrega de todo o mérito e glória adquirido a partir dessa linha-pensamento e suas crenças
Desactivação de todos os mecanismos e dispositivos de controlo destes aspectos do antigo sistema de pensamento Atlante.
2.
Elevação do nível de energia do grupo, permitindo o acesso às intuições mais elevadas individuais e do grupo, criando um núcleo de ancoramento, sustentação e irradiação de energia coerente e estável.
Harmonização de todos os processos e aspectos que podem ser harmonizados no momento, em ressonância com o propósito mais elevado de cada um dos participantes e, em simultâneo, do grupo como um todo.
3.
Meditação com os aspectos do contexto-arquétipo definidos para cada encontro, de modo a elevar a frequência vibratória de cada contexto, dos seus intervenientes, e de todos os seres que são tocados por esses aspectos e estão abertos a receber a energia que necessitam para transformarem a sua manifestação e caminho na Terra.
FACILITADOR
Hugo Maioto
DURAÇÃO
2 horas e 30 minutos
2 de OUTUBRO, às 21h
inscrições: centrokailas.viseu@gmail.com
A origem e sustentação desta partilha é o Campo Neutral (Presença Neutra - Corpo de Neutralidade); é através deste Campo de Energia do Ponto Zero que todas as meditações são realizadas, e toda a cura vivenciada.
A ideia de Evolução não é Evolução em si mesma; é apenas uma ideia, um julgamento, algo incompleto, sempre dependente do contexto limitado em que é criada.
O trabalho interno feito por cada Ser é feito ao mesmo tempo por,e em todos os Seres.
A mudança de paradigma é esta mesma: fazermos por nós, fazendo por todos, sem negligenciar, e permitir que cada um, usando do seu livre arbítrio, receba o que quiser ou melhor sentir, reservando espaço para os que não queiram receber por opção própria, seja ela consciente ou inconsciente.
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