Quando dizemos que não somos o corpo, não é totalmente correcto. O “Eu Sou” é todos os corpos e todos os universos.
Quando aquietamos a mente (Gunas), possibilita-se a experiencia de “Eu Sou”. Esta vivência é um estado que não se pode expressar com palavras, mas que se pode experimentar. É aí que surge a possibilidade de sermos conscientes de que o efeito, está preexistente na causa.
Exemplo: uma jarra de barro (efeito) está elaborada com argila (causa). O mesmo se passa com o ouro convertido em jóias não difere do ouro em pó, salvo quando a mente cria a diferença, do igual modo nós somos unos no Ser.
Diferenciamo-nos na aparência. Isto descobre-se sendo aprazível, procurando, investigando, questionando cada dia, cada hora e entregando a essa busca a própria vida.
Exemplo: uma jarra de barro (efeito) está elaborada com argila (causa). O mesmo se passa com o ouro convertido em jóias não difere do ouro em pó, salvo quando a mente cria a diferença, do igual modo nós somos unos no Ser.
Diferenciamo-nos na aparência. Isto descobre-se sendo aprazível, procurando, investigando, questionando cada dia, cada hora e entregando a essa busca a própria vida.
Entre o Atman e o corpo manifestado, a ponte é o amor?
Temos de saber qual é a diferença entre o trabalho e a mera actividade. Toda a natureza trabalha. O trabalho é a natureza, a natureza é trabalho. Por outro lado a actividade está baseada no desejo e o medo na ânsia de possuir e gozar, no medo à dor e à destruição. O trabalho é do todo para o todo, a actividade é de cada um para si mesmo.
OM TAT SAT
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