Quem tem dito que não o sente? Observa se és o “Eu”
identificado, a Maya-ilusão ou se és o “Eu” em comunhão consciente no Absoluto.
Há que transcender o “Eu” ilusório para assim poder perceber o ”Eu Absoluto”.
Auto-indagação: recorda que o que nasce, morre. Se o que se alcança não é eterno, não merece a pena. Portanto, o que procuramos não é algo que surja como novo, mas apenas aquilo que é eterno, situação de que não somos conscientes disso devido aos apegos e erróneas identificações egóicas. Não percebemos o Eterno devido a Maya-ignorância. A identificação com a ignorância impede a experiência consciente daquilo que sempre “És”. Liberta-te de Maya-ignorância e sente o fluir fractal Holográfico do Universo dentro de ti.
Liberta-te do apego condicionado à mente (aquilo que não é) e percebe como aquilo que sempre “É” se ocupa de si mesmo.
Mais além da limitação de Maya, (corpo físico, corpo emocional, corpo mental), o “Eu Sou o que Sou” é Eterno. “Aqui e Agora”, podemos senti-lo.
OM TAT SAT
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